terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Josef Fritzl


Josef Fritzl, o austríaco acusado de manter a própria filha presa durante 24 anos e ter sete filhos com ela, teria afirmado que "nasceu estuprador" durante uma avaliação psicológica.

A avaliação foi feita pela diretora da psiquiatria forense da cidade de Linz, Heidi Kastner, para ser usada no julgamento. No entanto, o relatório de 130 páginas teve trechos publicados em dois jornais austríacos, o Kronen Zeitung e o Österreich.

"Percebi que tinha uma veia para a maldade. Para alguém nascido para ser um estuprador, até que eu agüentei por muito tempo", teria dito Fritzl a Kastner durante a avaliação.

Segundo a avaliação, Fritzl foi criado apenas pela mãe, sem a presença de um pai. Explosões de agressão, desprezo e desinteresse materno teriam sido a tônica de sua infância.

De acordo com Kastner, a raiva pela mãe teria motivado o criminoso a ter uma atitude dominante sobre as mulheres. A experiência também teria desenvolvido nele uma capacidade de isolar realidades distintas.

Apesar de levar uma vida aparentemente normal, Fritzl tinha explosões do que foi classificado pela psiquiatra como o "lado mau". Foi neste período que teria ocorrido o primeiro caso de violência sexual contra uma mulher.

A história de Fritzl chocou o mundo quando veio à tona no final do mês de abril. A polícia austríaca descobriu que ele manteve sua filha Elisabeth presa por 24 anos em um cativeiro construído no porão da própria casa, na cidade de Amstetten.

Neste período, teve sete filhos com ela – um morreu logo após o parto, três viviam como "adotados" na parte de cima da casa e os outros três no porão, junto com Elisabeth.

Dois lados

De acordo com o parecer, Josef Fritzl teria encontrado no confinamento da filha uma solução ideal para lidar com os dois lados de sua personalidade: o "normal", que vivia do lado de cima da casa em Amstetten; e o "malvado", que tinha uma família paralela vivendo no porão.

De acordo com os trechos publicados pelos jornais austríacos, Fritzl afirma que não olhava no rosto de Elisabeth enquanto mantinha relações sexuais com ela e explicou a existência de uma família fruto desse incesto.

"Só fiz tantos filhos para que ela ficasse sempre comigo mesmo que saísse do cativeiro. Uma mãe de seis filhos jamais é atrativa aos olhos de outros homens", teria dito Fritzl.

Heidi Kastner conclui o documento dizendo que Fritzl era uma pessoa "extremamente capaz de levar uma vida dupla – e conseguiria até mesmo manter uma vida tripla sem problemas".

A psiquiatra afirma que o criminoso é mentalmente doente e recomenda sua reclusão em uma instituição vigiada porque o risco de uma recaída é classificado como "extremamente alto".

O julgamento de Fritzl está em sua fase final, de acordo com o porta-voz da promotoria de Sankt Pölten, Gerhard Sedlacek. Um veredicto é aguardado para a primeira semana de novembro.

quarta-feira, 14 de maio de 2008


Richard Ramirez, talvez o mais voraz serial killer do qual se tem notícia, nasceu em El Passo, Texas, no ano de 1960. Vivia com seus pais e seis irmãos, começando cedo sua carreira de crimes, aos 9 anos. Afirmando ser protegido e filho de Satã, Ramirez começou a morar nas ruas e em motéis baratos de Los Angeles, aos 23 anos, enquanto seus crimes iam ganhando cada vez maiores dimensões. Mas foi no verão de 1984 que sua onda de terror começou, com o assassinato de uma senhora de 79 anos, que foi esfaqueada até a morte e depois teve sua garganta açoitada, isso tudo dentro de sua própria casa. Em seguida uma garota de 6 anos foi seqüestrada no ponto de ônibus, ela foi estuprada e abandonada com vida em uma área deserta. Duas semanas depois, outra menina, esta com 9 anos, foi retirada de seu próprio quarto, violentada e abandonada. A vítima seguinte foi uma senhora, baleada quando chegava em casa e deixada viva, provavelmente, por ter se fingido demorta, mas sua colega de quarto, de 34 anos, não teve a mesma sorte, sendo baleada na cabeça e morta por Ramirez. Seus crimes prosseguiram, sem apresentar nenhum padrão definido para vítimas ou modo de agir, sendo o único fato notável sua crescente ferocidade (chegou a arrancar os olhos de uma mulher de 44 anos e cortar seu corpo, enquanto ela ainda estava viva). Como Ramirez variava muito seus métodos (ora usando facas, ora armas de fogo) e não apresentava vítimas específicas (atacando homens, mulheres, idosos, crianças), sendo isso um caso raro entre assassinos em série, levou algum tempo até a polícia conseguir perceber que todos aqueles crimes eram cometidos por uma mesma pessoa. Isso só foi notado quando três vítimas deram a mesma descrição de um homem alto, magro e, finalmente todos se deram conta de que havia um serial killer à solta, logo denominado pela imprensa de ;Night Stalker; O que mais impressionava em Ramirez era sua grande variedade de crimes e o curto período de tempo nos quais eles foram cometidos, sendo eles: 13 assassinatos, 5 tentativas de homicídio, 6 estupros, 3 atos obscenos com crianças, 2 seqüestros, 3 atos de sexo oral forçado, 4 atos de atentado violento ao pudor com homens, 5 assaltos à mão armada e 14 roubos, todos eles cometidos no período compreendido entre Junho de 1984 e Agosto de 1985. De posse de um retrato falado, logo a identidade do assassino foi descoberta, com pôsteres de seu rosto sendo espalhados por toda a cidade. Reconhecido por uma senhora em um loja de conveniências, que começou a gritar que se tratava do Night Stalker. Ramirez começou uma fuga deseperada pelas ruas, sendo perseguido por uma multidão enfurecida. Ele tentou roubar um carro, mas foi atingido com uma cano de metal pelo marido da motorista. A polícia acabou tendo que salvá-lo de uma multidão pronta para o linchamento. Na prisão, Ramirez tatuou pentagramas em suas mãos e por várias vezes, durante o julgamento, proferiu gritos de viva Satanás. Foi condenado, em 1989, à câmara de gás e espera a execução até hoje.

sexta-feira, 11 de abril de 2008

Alexander Pichushkin




Quando policiais invadiram o apartamento deteriorado em que Alexander Pichushkin vivia com a mãe, em Moscou. A polícia encontrou um tabuleiro de xadrez no qual Pichushkin, 33 anos, havia inscrito um número para cada vítima.

Ele é acusado de 49 assassinatos, ainda que o total que lhe é atribuído seja de 62. Ao que parece, o último maníaco da Rússia tinha dois objetivos. O primeiro era tirar a vida de 64 pessoas, tantas quanto as casas de um tabuleiro de xadrez, como ele mesmo disse. O segundo era competir com o assassino serial mais famoso do país, Andrei Chikatilo, que em 12 anos matou 52 crianças e mulheres jovens.

A polícia presume que Pichushkin tenha matado a maioria de suas vítimas com golpes de martelo ou garrafas de vodca contra a cabeça. Esta última técnica foi utilizada contra os moradores de rua que ele atraía ao parque Bittsa sob o pretexto de lhes oferecer um trago. "Para mim, uma vida sem assassinato é como uma vida sem comida", ele declarou em confissão diante de câmeras de TV.

"Sinto-me como um pai para essas pessoas, pois fui eu quem lhes abriu as portas para o outro mundo". Na saída do primeiro dia de julgamento, segunda-feira, os jornalistas perguntaram por que ele havia cometido os crimes, e a resposta foi lacônica, sem emoção; "Era assim que eu me sentia".

Pichushkin não foi capaz de concluir seu plano macabro porque a última de suas vítimas intuiu a cilada. O assassinato do tabuleiro trabalhava como vendedor em uma loja de alimentos, e um dia convidou uma colega de trabalho para um passeio no parque. Foi em 5 de junho de 2006. Ela deixou um bilhete ao filho explicando aonde pretendia ir, e em companhia de quem. A polícia encontrou o papel e, 10 dias mais tarde, deteve Pichushkin.

Ainda que inicialmente ele negasse os indícios, terminou confessando depois que policiais mostraram uma gravação de câmeras de segurança do metrô que o mostrava em companhia da mais recente vítima. Alexander Pichushkin não parece humano, e sim um maníaco de cinema. Não lhe custou muito começar a revelar todos os seus crimes, e até vangloriar-se deles. Em 2005, quando a cidade viveu um pânico devido às suas numerosas ações, a polícia deteve um homem erroneamente.

Pichushkin assassinou duas pessoas na mesma semana, para demonstrar que não haviam conseguido detê-lo. Acompanhava com atenção o que a imprensa publicava sobre seus crimes, e se irritava muito quando detalhes que considerava essenciais estavam ausentes dos relatos. De acordo com o suposto maníaco, seu truculento torneio de xadrez começou em 1992, com o assassinato de um colega da escola onde estudava.

A polícia o interrogou, então, mas não foram movidas acusações contra ele. Aquele foi exatamente o ano em que Chikatilo foi condenado. Depois dessa primeira experiência, Pichushkin só voltou a atuar uma década mais tarde. Em 2005 e 2006, seus ataques se tornaram mais freqüentes, e talvez por isso tenha saído derrotado.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

JACK, O ESTRIPADOR


A HISTÓRIA

Por cinco vezes um homem de aspecto insuspeito deslizou por entre o ambiente noturno de Whitechapel, em Londres. Por cinco vezes falou com mulheres da rua. E de cada uma das vezes a mulher morreu esfaqueada - a marca sangrenta do homem chamado Jack, o Estripador. Dezenas de detetives, amadores e profissionais, apresentaram teorias sobre a identidade deste homem. O mistério nunca foi desvendado. Os seus crimes brutais permanecem desconcertantes, fascinantes e insolúveis, um século depois de serem cometidos. Jack, o Estripador, iniciou o seu reinado de terror no ano de 1888 e com ele veio o receio e o pânico.

AS VÍTIMAS
Data: 31 de Agosto de 1888. Mary Ann ( Polly ) Nichols, prostituta de 42 anos, encontrava-se numa rua estreita de Buck’s Row. Um homem aproximou-se dela e Mary anteviu uma boa oportunidade de ganhar algum dinheiro.Mesmo quando ele a levou para a obscuridade, não se alarmou. Havia pessoas a alguns metros de distância. Quando se apercebeu do perigo era demasiado tarde. O Estripador agarrou-a por trás e tapou-lhe a boca com a mão, tendo, depois, lhe cortado a garganta. O corpo mutilado foi encontrado por um carroceiro às primeiras horas da manhã seguinte. Exatamente sete dias depois, a 8 Setembro, o criminoso volta a atacar. A vítima foi, como seriam todas as outras, uma prostituta: Annie Chapman, de 47 anos. O seu corpo, totalmente retalhado pelo Estripador, foi encontrado por um dos porteiros do mercado de Spitalfields, num pátio das traseiras da casa nº 29 de Hanbury Street. As suas jóias e dinheiro tinham sido colocadas ordenadamente junto aos restos mortais do seu corpo. Correu o boato que o criminoso trazia as suas facas numa pequena mala preta o que originou uma autêntica perseguição a quem transportava malas desse tipo. A policia prendeu dezenas de suspeitos inocentes mas o Estripador não deixara qualquer pista. A única informação que possuíam era que o criminoso era canhoto e possuía alguns conhecimentos de medicina. Um cirurgião da policia declarou que os crimes tinham sido efetuados com destreza e bastante perícia. Na noite de 30 de Setembro, o Estripador esfaqueou mais duas mulheres e deixou o que constituí provavelmente a única pista da sua sinistra carreira. Por detrás do nº 40 de Berner Street foi encontrada Elizabeth Stride com a garganta aberta de onde jorrava ainda o sangue. Mas foi o corpo de Catharine Eddowes, que jazia alguns minutos daquele local, o mais mutilado de todos .O rasto de sangue estendia-se desde o corpo retalhado até à porta onde alguém escrevera a giz " Os judeus não são culpados de nada" . Seria o Estripador um judeu que se vingava de um mundo que o perseguia? Ou tratava-se de um juiz enlouquecido que se tornara o seu próprio carrasco? A mensagem, fosse qual fosse o seu significado, poderia ter sido vital. Mas nunca foi devidamente estudada, pois, misteriosa e inexplicavelmente, o chefe da policia, Sir Charles Warren, ordenou que fosse apagada. No dia 9 de Novembro o assassino volta a atacar. A vítima é uma jovem de 25 anos chamada Mary Kelly e seu corpo foi encontrado, desmembrado, no seu quarto, no nº13 de Miller’s Court. Mary foi, pelo que se julga, a ultima vitima do Estripador, que não voltou a repetir os seus crimes.

OS SUSPEITOS
Dos muitos suspeitos interrogados e perseguidos pela policia, três deles centravam as suas atenções: um medico russo homicida de nome Michael Ostrog, um judeu polaco que odiava mulheres chamado Aaxon Kosminski e um advogado depravado, de nome Montague John Druitt. Foi este último o considerado culpado de todos estes terríveis crimes, porém, Druitt nunca foi preso tendo desaparecido pouco tempo após o último assassínio. O seu corpo foi encontrado a flutuar no Tamisa sete semanas mais tarde, no dia 31 de Dezembro de 1888
Seria ele mesmo o criminoso? Só uma pessoa poderia responder a esta pergunta ...... o próprio Jack, o Estripador.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

JEFFREY DAHMER


Este é um dos crimes mais monstruosos ocorridos nos últimos tempos, talvez o pior desde os atribuídos em 1936 a Albert Fish, autor da violação e morte de dezenas de crianças, ou em 1963, a Henry Lee Lucas, que reivindicou a autoria de mais de 300 assassínios, e que passou, desde então, ao topo das celebridades dos " serial killers", ou " psyco-killers ". Este caso passou-se em Milwaukee, no Estado de Wiscosin ( USA ). Na noite de 22 de Julho de 1994 uma patrulha da polícia que circulava nas ruas de Milwaukee foi abordada por um jovem negro semidesnudo e que parecia totalmente fora de si. O jovem chamava-se Sandy e estivera ali perto em casa de um homem que dissera chamar-se Dahmer. Tinham-se encontrado num bar de homossexuais e este ultimo convidou Sandy a ir a sua casa " beber um copo ". Lá chegado, desconfiou do ambiente do seu anfitrião, onde tudo cheirava horrivelmente mal, e as atitudes de Dahmer começaram-se a tornar-se suspeitas sobretudo quando este lhe colocou algemas nos pulsos. Embora entontecido pela cerveja com sabor estranho que antes já tinha bebido, com todas as forças que lhe restavam, conseguiu fugir daquela casa. A patrulha de policia colocou o jovem numa ambulância e foram eles próprios a casa de Jeff Dahmer. Lá chegados também foram surpreendidos pelo mesmo cheiro nauseabundo que Sandy tinha referido. Mas Dahmer, apesar do adiantado da hora, não levantou qualquer dificuldade à visita da policia. Sereno e tranquilo, limitou-se a acompanhar os visitantes explicando-lhes que a casa cheirava mal porque o congelador se avariara e ele ainda não tinha mandado reparar. Na cozinha, porém, havia surpresas. Nódoas gordurosas e escuras por todo o soalho. No frigorífico, três crânios humanos envolvidos em celofane fitavam os policias, como que desafiando-os no seu horror. Por toda a parte, em frascos de formol, restos de cadáveres retalhados, uma serra elétrica que servia para os esquartejamentos e uma gaveta onde se amontoavam imagens dos corpos retalhados. Placidamente, como se estivesse a mostrar um armazém doméstico e não uma terrível câmara de horrores, Jeff Dahmer ia repetindo aos policias estarrecidos: - Há momentos em que é preciso ser-se de todo em todo honesto. Este é um deles... Levaram-no preso como quem leva uma fera, embora Dahmer não opusesse a menor resistência. Horas depois, uma brigada de técnicos, munida de garradas de oxigênio e de fatos isoladores, passavam a pente fino o apartamento de Dahmer onde foram encontrados catorze cadáveres, ou restos de cadáveres.
ANTECEDENTES:
Jeffrey Dahmer, empregado numa fábrica de chocolates, era para todos um " bom rapaz ", afável, interessado em competições desportivas, e que morava ali apenas há ano e meio, vindo de casa de uma avó, residente também em Milwaukee. Ignorava-se que já estivera preso, condenado a cinco anos por abusar de um menor, mas com pena reduzida a um ano, por interferência do pai. E ignorava-se que em casa da avó havia sido descoberto um monte de ossos, que Jeffrey, dissera, naturalmente, serem ossos de animais. Ninguém estranhara pois em criança, Jeffrey tinha o gosto doentio de desossar animais.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Richard Franklin Speck


Richard Franklin Speck, 24 anos, lixeiro semi-analfabeto de Chicago, era fanático por quadrinhos e viciado em drogras e álcool. Tinha a frase "Born to Raise Hell" ("Nascido pra zuar", em tradução anos 90) tatuada no antebraço. Na noite de 14 de julho de 1966, completamente bêbado e armado com um revólver e uma faca, invadiu a casa de nove enfermeiras que moravam juntas. Após amarrá-las, matou-as uma a uma. A única sobrevivente foi Cotazón Amurao, de 23 anos, que se arrastou para baixo de uma cama e ficou escondida durante o massacre.

Identificado por suas digitais e reconhecido por Corazón, Speck foi acusado de assassinato em primeiro grau e setenciado à cadeira elétrica em julho de 1967. Quando a Suprema Corte aboliu a pena de morte, Speck foi novamente a julgamento e condenado a 400 anos de prisão. Alegou inocência até 1978, quando finalmente confessou o crime a um repórter. Em 5 de dezembro de 1991, teve um ataque cardiaco fatal. E em maio de1996, uma emissora de Chicago pôs no ar um vídeo de duas horas contradandeado da prisão de Stateville. Na fita, Speck aparece com implantes de silicone e usando calcinhas!. Em tom cínico e recheado de gargalhadas, ele falava sobre seus crimes aberta e livremente, comentava sobre relacionamentos homossexuais que tinha na prisão e cheirava enormes carreiras de cocaína.

Em certo momento, ele afirma: "Se esses caras soubessem o quanto eu me diverti, teriam me soltado! Matar não é como na TV, onde em três segundos a vítima já era. A coisa toda leva três, quatro minutos... você tem que usar muita força!"

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Charles Manson


É um dos serial killers/mass murder americanos mais famosos, por seus assassinatos terem sido associados ao rock. Era fascinado pela música dos Beatles. Fanático religioso, acreditava ser Jesus Cristo encarnado e possuía uma "família", seus seguidores em suas pregações. Manson dizia ter escrito uma música que teria sido roubada pelo produtor dos Beach Boys, Terry Melcher. Furioso com isso, resolveu invadir a casa de Melcher, mas em sua loucura nem se deu conta que ele não morava mais ali. Na mesma casa, residia Sharon Tate, atriz recém-casada com o diretor de cinema Roman Polanski e grávida de 8 meses. Manson promoveu uma verdadeira chacina no local, assassinando a atriz e alguns amigos que ali se encontravam. Com o sangue das vítimas, deixou mensagens nas paredes da casa, sempre ligadas a musicas de rock Charles Manson era filho ilegítimo de mãe promíscua e alcoólatra , nascido em Cincinnatti em 12 de novembro de 1934. Atraiu um grupo de seguidores, muitos deles jovens mulheres com sérios problemas emocionais, revoltadas com seus pais e a sociedade em geral. Manson destruiu suas inibições e modificou suas noções de bem e mal. A maior parte de seus seguidores eram jovens ingênuos, crédulos e fáceis de convencer. LSD e anfetaminas eram armas adicionais usadas por este assassino impiedoso.