segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Elizabeth Bàthory




Condessa húngara do século XVI, Bàthory adorava tomar banho em sangue, pois acreditava que assim permaneceria com aspecto jovem. O número estimado de moças assassinadas para levar à cabo 10 anos de tratamento de beleza varia entre 40 e 600.A sangrenta condessa, viúva de um herói húngaro e descendente do legendário Vlad o Impalador, filho do Conde Drácula, passou a vida mergulhada em magia negra e sadismo. Sabe-se que, por exemplo, extirpou a boca de uma serviçal por ela ser muito barulhenta. Em janeiro de 1611, após rumores sobre seu comportamento, um grupo liderado pelo Conde Thurzo (primo) entrou no Castelo Csejthe e flagrou-a em seu banho estético.Para proteger o nome de família, a condessa nunca foi formalmente acusada de nenhum crime, mas o Conde condenou-a a prisão domiciliar. A condessa foi trancada em sua torre por maçons. Duas cúmplices suas tiveram os dedos amputados antes de serem queimadas. O único cúmplice homem foi decapitado. A condessa morreu em 21 de agosto de 1614, três anos depois de ter sido trancada em seu quarto. Parece que o elixir fazia mesmo diferença...

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