segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Richard Franklin Speck


Richard Franklin Speck, 24 anos, lixeiro semi-analfabeto de Chicago, era fanático por quadrinhos e viciado em drogras e álcool. Tinha a frase "Born to Raise Hell" ("Nascido pra zuar", em tradução anos 90) tatuada no antebraço. Na noite de 14 de julho de 1966, completamente bêbado e armado com um revólver e uma faca, invadiu a casa de nove enfermeiras que moravam juntas. Após amarrá-las, matou-as uma a uma. A única sobrevivente foi Cotazón Amurao, de 23 anos, que se arrastou para baixo de uma cama e ficou escondida durante o massacre.

Identificado por suas digitais e reconhecido por Corazón, Speck foi acusado de assassinato em primeiro grau e setenciado à cadeira elétrica em julho de 1967. Quando a Suprema Corte aboliu a pena de morte, Speck foi novamente a julgamento e condenado a 400 anos de prisão. Alegou inocência até 1978, quando finalmente confessou o crime a um repórter. Em 5 de dezembro de 1991, teve um ataque cardiaco fatal. E em maio de1996, uma emissora de Chicago pôs no ar um vídeo de duas horas contradandeado da prisão de Stateville. Na fita, Speck aparece com implantes de silicone e usando calcinhas!. Em tom cínico e recheado de gargalhadas, ele falava sobre seus crimes aberta e livremente, comentava sobre relacionamentos homossexuais que tinha na prisão e cheirava enormes carreiras de cocaína.

Em certo momento, ele afirma: "Se esses caras soubessem o quanto eu me diverti, teriam me soltado! Matar não é como na TV, onde em três segundos a vítima já era. A coisa toda leva três, quatro minutos... você tem que usar muita força!"

2 comentários:

Anônimo disse...

Verdade, preciso continuar a história uahuha

Tânia disse...

Que cara doentio, putamerda!
Claro, sei que não há assassinos normais.. mas eu não entendo como pode haver pessoas com mentalidade tããão brutal.